De Paris para o Acre
Você trocaria Paris pelo Acre? A Associação Elas Existem, foi fundada no Rio de Janeiro, mas o Acre sempre esteve no nosso radar. Nos inquietava um dos estados mais novos…
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Manifesto "Educação em Tempos de Pandemia para os Sujeitos Privados de Liberdade no Rio De Janeiro" é fruto das inquietações de pesquisadoras do tema em diferentes universidades - PUC –…
O trabalho intelectual é também um trabalho político. Não podemos falar sobre mulheres encarceradas sem saber quem são essas mulheres e entendendo que nosso trabalho encontra se também nesse espaço…
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) passou a disponibilizar desde o mês passado acesso público aos dados do cadastro de grávidas e lactantes presas por unidade da Federação, a partir…
Trabalho de conclusão do curso de Serviço Social apresentado na Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG - Unidade Acadêmica de Passos., escrito por Ana Carolina e Talissa Soares. Resumo: Partindo…
Foi publicado no último mês, novembro de 2017, através do mecanismo de combate a tortura do Rio de Janeiro o relatório “Presídios com Nome de Escola". O relatório ora apresentado tem…
Pesquisa traz perfil das mulheres encarceradas no Brasil e mostra as violações da maternidade no cárcere O Brasil é detentor da terceira maior população carcerária do mundo. Quando se trata…
O anuário estatístico Justiça em Números 2016 aponta para o crescimento das penas de encarceramento impostas pela Justiça no país. Em 2015, 281.007 penas privativas de liberdade começaram a…
De cada 10 mulheres presas, quase sete são por tráfico. O número de mulheres presas por tráfico tem crescido assustadoramente nestes 10 anos da Lei de Drogas. Infelizmente, o abandono da mulher presa atinge quase todas que passam pelo sistema carcerário.
Nos presídios masculinos, nos dias de visitação, formam-se filas repletas de mulheres para visitarem os filhos, amigos, companheiros ou pais. A maioria delas leva comida e produtos de higiene pessoal. Já no dia de visitação nos presídios femininos, as filas ficam vazias ou inexistem, pois as mulheres que poderiam visitá-las estão cuidando dos filhos das presas e os homens simplesmente as abandonam.
O sistema carcerário não foi feito para mulheres e não atende suas particularidades. Absorventes, por exemplo, ainda são raridade em muitos presídios brasileiros. E, em pleno século XXI, ainda temos casos de mulheres dando a luz dentro de uma solitária ou algemadas, representando uma violação gravíssima dos direitos humanos.
Descrição #PraCegoVer: Imagem de uma mulher, em preto e branco. Ela está sozinha, de costas, em pé sob um deck, olhando para um rio. Texto: O abandono da mulher Presa. 10 anos da Lei de Drogas: Avançamos?
Fonte: Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro
Elaborado pelo Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura do Rio de Janeiro, o relatório Mulheres, meninas e privação de liberdade será apresentado no dia 26, na OAB/RJ. O…